A música brasileira é um campo vasto e diversificado, repleto de histórias e sons que refletem a rica cultura do nosso país. Um exemplo marcante disso é a trajetória do Quinteto Violado, que, ao longo de mais de cinco décadas, tem se destacado na cena musical, trazendo à tona a sonoridade regional com um toque contemporâneo. No próximo dia 26 de abril, o grupo celebrará sua história com o show “Tempo”, que acontecerá na charmosa Casa Estação, em Olinda. Este evento, parte do projeto “Tardes Olindenses”, promete uma experiência musical única, unindo tradição e inovação.
Quinteto Violado celebra trajetória nas “Tardes Olindenses” da Casa Estação
O show “Tempo” é mais do que uma simples apresentação musical; é um testemunho do compromisso do Quinteto Violado em preservar e reinventar a música nordestina. Formado na década de 1970, o grupo nasceu do desejo de expressar a cultura regional através de arranjos únicos e letras poéticas. Com componentes que incluem o contrabaixo, flauta, violão, viola e percussão, eles criaram um estilo próprio que traduz a riqueza da música popular ao mesmo tempo em que incorpora elementos do jazz.
A formação original do grupo incluía Toinho Alves, Luciano Pimentel, Fernando Filizola, Generino Luna e Marcelo Melo, todos músicos talentosos que já estavam antenados à evolução da música brasileira. Com o passar do tempo, a formação se ajustou, mas o espírito de inovação e respeito pelas raízes culturais permaneceu. Hoje, a banda é composta por Marcelo Melo, Dudu Alves, Roberto Medeiros, Sandro Lins e Deri Santana, que continuam a escrever novas páginas na história da música nordestina.
O show “Tempo” contará com a participação de convidados especiais, incluindo o gaitista espanhol Xico de Carinho, o sanfoneiro Felipe Costta e a cantora Ylana Queiroga. Essa colaboração é uma oportunidade para os integrantes do Quinteto Violado dialogarem musicalmente com outros artistas, resultando em uma fusão rica e variada. Essa diversidade de influências reflete a essência do grupo, que sempre buscou formas de reinventar suas canções, mesclando tradições com toques contemporâneos.
O legado musical do Quinteto Violado
Ao longo de sua carreira, o Quinteto Violado acumulou um repertório vasto, que abrange canções icônicas como “Palavra Acesa”, “Asa Branca” e “Algodão”. Esses clássicos são conhecidos por suas letras profundas e melódicas, que falam sobre amor, saudade e a vida no Nordeste. O envolvimento emocional que as músicas transmitem é um dos fatores que fazem com que o público se conecte facilmente com a sua mensagem.
Além disso, o grupo já foi agraciado com diversos prêmios, incluindo quatro Prêmios da Música Brasileira e três Prêmios da Música Pernambucana, o que demonstra o reconhecimento do seu trabalho tanto nacional quanto internacionalmente. Sua indicação como Melhor Grupo Brasileiro de Música de Raiz no Latin Grammy Awards solidifica ainda mais sua importância na cena musical.
A discografia do Quinteto Violado é extremamente rica, com mais de 50 LPs e CDs, quatro DVDs e três livros que documentam sua trajetória. Um dos importantes registros é “Lá Vem os Violados – Os 50 Anos da Trajetória Artística do Quinteto Violado”, escrito pelo jornalista e crítico musical José Teles, que faz uma análise profunda sobre a carreira do grupo e as inovações que trouxe à música.
A importância cultural do show “Tempo”
O evento “Tempo” na Casa Estação não se trata apenas de celebrar o passado, mas também de olhar para o futuro da música nordestina. Localizada em Olinda, a Casa Estação é um espaço que fomenta a cultura local ao receber artistas de diferentes vertentes. Este ambiente acolhedor e criativo permite um intercâmbio cultural, onde o público pode vivenciar a música de uma forma íntima e única.
O projeto “Tardes Olindenses”, sob a qual este show é parte, visa proporcionar um espaço onde a música regional possa ser divulgada e apreciada. Ao atrair uma diversidade de públicos, desde admiradores antigos do Quinteto até novas gerações que estão se familiarizando com sua obra, o projeto promove um entendimento mais profundo da música regional.
Conexões musicais e inovações
A apresentação conta ainda com elementos de improvisação, uma marca registrada do estilo do Quinteto Violado, que é caracterizado como “Free Nordestino”. Essa expressão, mencionada por grandes nomes da música, como Gilberto Gil, reflete a liberdade criativa que os músicos têm para explorar novas sonoridades enquanto permanecem enraizados na tradição.
Os arranjos autorais, que são uma mistura de composições originais e clássicos do repertório popular, fazem com que cada apresentação seja uma experiência única. Essa capacidade de transformação, de fazer o novo a partir do velho, é uma habilidade que o grupo desenvolveu com maestria ao longo dos anos.
Perguntas frequentes
Como posso adquirir ingressos para o show “Tempo”?
Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 40 e podem ser adquiridos pelo site Sympla.
O que o show “Tempo” representa para o Quinteto Violado?
Esse show é uma celebração da trajetória do grupo e uma oportunidade de apresentar novas interpretações de clássicos da música nordestina.
Haverá convidados especiais no evento?
Sim, o show contará com a participação de artistas como Xico de Carinho, Felipe Costta e Ylana Queiroga.
Onde será realizado o show?
O show será realizado na Casa Estação, localizada na Rua Prudente de Morais, 313, Carmo, Olinda.
Quais são as principais músicas que serão apresentadas?
O setlist incluirá canções icônicas como “Palavra Acesa”, “Asa Branca” e “Algodão”, entre outras.
Qual é a formação atual do Quinteto Violado?
A formação atual conta com Marcelo Melo, Dudu Alves, Roberto Medeiros, Sandro Lins e Deri Santana.
Conclusão
O show “Tempo” do Quinteto Violado é uma oportunidade imperdível para celebrar a história e a evolução da música nordestina, além de um convite para todos apreciadores de boa música. Mergulhar nessa experiência musical é entender um pouco mais sobre a riqueza cultural do Brasil e a forma como a música pode conectar pessoas através do tempo. Portanto, prepare-se para uma noite cheia de emoção e sonoridades únicas na Casa Estação, onde a tradição e a inovação andam de mãos dadas, reafirmando que a música é, de fato, uma linguagem universal.
A música brasileira é um campo vasto e diversificado, repleto de histórias e sons que refletem a rica cultura do nosso país. Um exemplo marcante disso é a trajetória do Quinteto Violado, que, ao longo de mais de cinco décadas, tem se destacado na cena musical, trazendo à tona a sonoridade regional com um toque contemporâneo. No próximo dia 26 de abril, o grupo celebrará sua história com o show “Tempo”, que acontecerá na charmosa Casa Estação, em Olinda. Este evento, parte do projeto “Tardes Olindenses”, promete uma experiência musical única, unindo tradição e inovação.
Quinteto Violado celebra trajetória nas “Tardes Olindenses” da Casa Estação
O show “Tempo” é mais do que uma simples apresentação musical; é um testemunho do compromisso do Quinteto Violado em preservar e reinventar a música nordestina. Formado na década de 1970, o grupo nasceu do desejo de expressar a cultura regional através de arranjos únicos e letras poéticas. Com componentes que incluem o contrabaixo, flauta, violão, viola e percussão, eles criaram um estilo próprio que traduz a riqueza da música popular ao mesmo tempo em que incorpora elementos do jazz.
A formação original do grupo incluía Toinho Alves, Luciano Pimentel, Fernando Filizola, Generino Luna e Marcelo Melo, todos músicos talentosos que já estavam antenados à evolução da música brasileira. Com o passar do tempo, a formação se ajustou, mas o espírito de inovação e respeito pelas raízes culturais permaneceu. Hoje, a banda é composta por Marcelo Melo, Dudu Alves, Roberto Medeiros, Sandro Lins e Deri Santana, que continuam a escrever novas páginas na história da música nordestina.
O show “Tempo” contará com a participação de convidados especiais, incluindo o gaitista espanhol Xico de Carinho, o sanfoneiro Felipe Costta e a cantora Ylana Queiroga. Essa colaboração é uma oportunidade para os integrantes do Quinteto Violado dialogarem musicalmente com outros artistas, resultando em uma fusão rica e variada. Essa diversidade de influências reflete a essência do grupo, que sempre buscou formas de reinventar suas canções, mesclando tradições com toques contemporâneos.
O legado musical do Quinteto Violado
Ao longo de sua carreira, o Quinteto Violado acumulou um repertório vasto, que abrange canções icônicas como “Palavra Acesa”, “Asa Branca” e “Algodão”. Esses clássicos são conhecidos por suas letras profundas e melódicas, que falam sobre amor, saudade e a vida no Nordeste. O envolvimento emocional que as músicas transmitem é um dos fatores que fazem com que o público se conecte facilmente com a sua mensagem.
Além disso, o grupo já foi agraciado com diversos prêmios, incluindo quatro Prêmios da Música Brasileira e três Prêmios da Música Pernambucana, o que demonstra o reconhecimento do seu trabalho tanto nacional quanto internacionalmente. Sua indicação como Melhor Grupo Brasileiro de Música de Raiz no Latin Grammy Awards solidifica ainda mais sua importância na cena musical.
A discografia do Quinteto Violado é extremamente rica, com mais de 50 LPs e CDs, quatro DVDs e três livros que documentam sua trajetória. Um dos importantes registros é “Lá Vem os Violados – Os 50 Anos da Trajetória Artística do Quinteto Violado”, escrito pelo jornalista e crítico musical José Teles, que faz uma análise profunda sobre a carreira do grupo e as inovações que trouxe à música.
A importância cultural do show “Tempo”
O evento “Tempo” na Casa Estação não se trata apenas de celebrar o passado, mas também de olhar para o futuro da música nordestina. Localizada em Olinda, a Casa Estação é um espaço que fomenta a cultura local ao receber artistas de diferentes vertentes. Este ambiente acolhedor e criativo permite um intercâmbio cultural, onde o público pode vivenciar a música de uma forma íntima e única.
O projeto “Tardes Olindenses”, sob a qual este show é parte, visa proporcionar um espaço onde a música regional possa ser divulgada e apreciada. Ao atrair uma diversidade de públicos, desde admiradores antigos do Quinteto até novas gerações que estão se familiarizando com sua obra, o projeto promove um entendimento mais profundo da música regional.
Conexões musicais e inovações
A apresentação conta ainda com elementos de improvisação, uma marca registrada do estilo do Quinteto Violado, que é caracterizado como “Free Nordestino”. Essa expressão, mencionada por grandes nomes da música, como Gilberto Gil, reflete a liberdade criativa que os músicos têm para explorar novas sonoridades enquanto permanecem enraizados na tradição.
Os arranjos autorais, que são uma mistura de composições originais e clássicos do repertório popular, fazem com que cada apresentação seja uma experiência única. Essa capacidade de transformação, de fazer o novo a partir do velho, é uma habilidade que o grupo desenvolveu com maestria ao longo dos anos.
Perguntas frequentes
Como posso adquirir ingressos para o show “Tempo”?
Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 40 e podem ser adquiridos pelo site Sympla.
O que o show “Tempo” representa para o Quinteto Violado?
Esse show é uma celebração da trajetória do grupo e uma oportunidade de apresentar novas interpretações de clássicos da música nordestina.
Haverá convidados especiais no evento?
Sim, o show contará com a participação de artistas como Xico de Carinho, Felipe Costta e Ylana Queiroga.
Onde será realizado o show?
O show será realizado na Casa Estação, localizada na Rua Prudente de Morais, 313, Carmo, Olinda.
Quais são as principais músicas que serão apresentadas?
O setlist incluirá canções icônicas como “Palavra Acesa”, “Asa Branca” e “Algodão”, entre outras.
Qual é a formação atual do Quinteto Violado?
A formação atual conta com Marcelo Melo, Dudu Alves, Roberto Medeiros, Sandro Lins e Deri Santana.
Conclusão
O show “Tempo” do Quinteto Violado é uma oportunidade imperdível para celebrar a história e a evolução da música nordestina, além de um convite para todos apreciadores de boa música. Mergulhar nessa experiência musical é entender um pouco mais sobre a riqueza cultural do Brasil e a forma como a música pode conectar pessoas através do tempo. Portanto, prepare-se para uma noite cheia de emoção e sonoridades únicas na Casa Estação, onde a tradição e a inovação andam de mãos dadas, reafirmando que a música é, de fato, uma linguagem universal.